PRÉMIO DE ANÁLISE PROSPETIVA JOSÉ MARIANO GAGO

Financiado e promovido pela Fundação Oriente com o apoio do Instituto de Prospetiva, em colaboração com o Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+, @ IS Técnico, Universidade de Lisboa e a Ciência Viva, Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica.

O Prémio de Análise Prospetiva José Mariano Gago tem por objetivo estimular atividades de investigação sobre análise prospetiva e o envolvimento de jovens investigadores neste tipo de análise e estudos transdisciplinares, valorizando o legado de José Mariano Gago nesta área, em Portugal e na Europa.

Entre muitos outros aspetos no âmbito da sua ação cívica, científica e política, José Mariano Gago liderou a criação do Instituto de Prospetiva em 1991, juntamente com o lançamento dos Encontros de Prospetiva em Portugal, os quais liderou até à sua morte, em 2015.

Na sequência do protocolo de cooperação celebrado entre a Fundação Oriente e o Instituto de Prospetiva é criado o Prémio de Análise Prospetiva José Mariano Gago, que será atribuído bianualmente.

Os apoios previstos visam estimular e aprofundar os exercícios de prospetiva em Portugal e na Europa, promovendo trabalho de âmbito multidisciplinar e a cooperação internacional nesta área, orientados para dois temas complementares, mas relacionados:

  • Análise Prospetiva da evolução da capacidade académica, científica e tecnológica dePortugal e do seu relacionamento com o desenvolvimento social, económico, ambiental e cultural de Portugal no contexto internacional;
  • Análise Prospetiva da evolução da cooperação para o desenvolvimento, com ênfase na evolução do Oriente e na relação de Portugal com essa evolução. 

O Prémio de Análise Prospetiva José Mariano Gago é atribuído bianualmente, sob a forma de concessão de um subsídio no montante de 10.000,00 Euros (dez mil Euros) pela Fundação Oriente para a prossecução de trabalhos de investigação e estudos de prospetiva durante um período de até dois anos subsequentes à atribuição do prémio.

Podem candidatar-se jovens docentes e investigadores, de origem portuguesa ou estrangeira, até aos 40 anos de idade, desde que tenham obtido o grau de doutoramento há menos de 10 anos até à data de abertura do concurso, e que pretendam trabalhar nestas matérias em Portugal pelo menos no ano subsequente à atribuição do prémio.

As candidaturas podem ser individuais ou coletivas, devendo existir sempre um investigador responsável.

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