PROGRAMA

almada E TUDO!, de Maria Mira

Outono para Graça, de Vasco Wellenkamp 

Public Domain, de Ricardo Campos Freire   

almada E TUDO!“

A princípio, por cartazes, entrevistas e outras preparações com as quais nada temos a ver, pensei tratar-se” (Negreiros, 1915) de um Manifesto escrito por extenso e não por corpos em movimento. “Quando subiu o pano também não fui capaz de perceber porque é que” (ibid) 9 cadeiras, 1 mesa e uma resma de corpos se prostravam como se tivessem alguma coisa para dizer. “Só depois de meio ato é que descobri” (ibid) que como se de um sonho se tratasse se formara um teatro e no fim, tudo se esfumou como se nada tivesse acontecido. Pelo frasear de Mário Viegas viaja 1 manifesto em 6 corpos. Rodamos! E tudo!

Maria Mira 

Outono para Graça

Dueto criado para Graça Barroso, em 1976, intitulado originalmente apenas Outono. Revisitado em 2018, 5 anos após a morte de Graça, e a partir daí com o nome Outono para Graça, a peça coreográfica homenageia esta grande bailarina que, até hoje, continua a ser o amor da vida de Vasco Wellenkamp. 

Public Domain

As pessoas podem ver a sociedade como um lugar onde estão unidas devido a algumas razões e preocupações comuns, sobre as suas políticas, cultura, tradições, crenças e valores. Contudo, é preciso ver a sociedade como uma parte essencial da vida, da qual têm de fazer parte, pois não podem sobreviver sem isso - o egoísmo é uma preocupação excessiva ou exclusiva, para si próprios ou para a sua vantagem, prazer ou bem-estar, independentemente dos outros.

Ricardo Campos Freire